Patience
Luanda, 03 de Agosto de 2024.
Olá, queridos leitores, e boa madrugada! Espero que estejam todos tão bem quanto eu estou hoje.
Vocês não têm ideia do quanto me alegra estar aqui a escrever para vocês esta semana (vamos fingir que eu não acabei de digitar mais de duas mil palavras para um simples capítulo e a minha mão não lateja de dor neste momento).
Foi uma semana excepcionalmente gratificante, eu preciso dizer. Facilmente entraria para o ranking de melhores semanas deste ano, e eu até podia dizer que isso seria por um motivo específico, mas sinceramente, eu sinto que o facto de eu ter saído não é crucial para esse ranking.
Apesar dos pesares, esta semana foi só sobre paciência, e sinceridade. Eu encontro paz sendo sincera comigo mesma antes de praticar a minha sinceridade com os outros, mas muitas vezes, é difícil ser paciente. Talvez porque sinto que, por vezes, ser paciente é uma perda de tempo. Mas sei que é uma boa virtude para praticar.
E mais, rir dos meus próprios desastres torna-me curiosamente paciente, e eu sinceramente não sei explicar o porquê.
E agora, neste pequeno momento de paz... Eu posso ver que as coisas não estão tão más assim.
Quer dizer, claro, eu já perdi a fé em muita coisa, abdiquei de um mundo inteiro, mais do que um dia imaginei que abdicaria... Mas sinceramente, já não dói assim tanto. Não mais.
Talvez o futuro tenha surpresas reservadas para breve (não sei, o meu sangue sinceramente não me diz nada no momento), então só me resta esperar. Com sorte, eu estarei bem mais feliz nas próximas semanas.
Até lá, bem... Vamos esperar. Porque a paciência é o motivo de estarmos aqui até agora.
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